Há um “termômetro” excelente que utilizo com minha equipe: o volume de mensagens que recebo com pedidos, sugestões de projetos, solicitações para que eu faça intervenções etc. Cobram-me (e acho correto) para que tome medidas, quer sejam políticas, jurídicas ou legislativas a respeito dos absurdos cometidos por um desgoverno. São irreais, levianas, hipócritas, para muitos paulistas honestos, as prioridades (como destinar dinheiro para publicidade ao invés da saúde) e posturas medíocres do chefe do Poder Executivo.
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