No último dia 08 de março, um grupo de manifestantes aproveitou-se da data, simbolicamente representativa, para praticar crimes. Representantes do MST e de outros movimentos, aproximadamente 400 mulheres, armadas de facões, invadiram o parque gráfico do jornal O GLOBO (RJ), a fábrica da Riachuelo (RN) e a Superintendência do INCRA (DF).
Na semana passada, telejornais de grande audiência noticiaram um feito “extraordinário”: policiais militares, especificamente o Sargento Valter Aragão e o Soldado Higor Sivelli, do 23º Batalhão Metropolitano, recusaram uma oferta de R$ 800 mil em dinheiro para deixarem de praticar ato de ofício. Prenderam em flagrante os criminosos que tentavam corrompê-los.
A situação inusitada — do ponto de vista constitucional — que se observa hoje no Rio de Janeiro apresenta várias questões, muito debatidas ultimamente no espaço midiático, mas nos detenhamos no essencial: como a população enxerga a intervenção federal?
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