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As palavras acima costumam ser usadas para atacar Jair Bolsonaro, seu partido e as pessoas ditas como de direita, mas raciocinemos com argúcia.
De quem nos lembramos quando o assunto é cusparada no rosto de Bolsonaro dentro do plenário do Congresso Nacional?
Quem foi a doce senhora que, após defender um menor estuprador e assassino, chamou Bolsonaro de estuprador?
Quem foi que se mudou de assento ao constatar que voaria ao lado de Bolsonaro?
Quem foi que deu um tapa na nuca do Arthur Duval ao ser questionado pelo youtuber?
Quem se retirou de um estúdio de rádio ao descobrir que teria de debater com Kim Kataguiri e ainda saiu chamando-o de fascista, apesar de já ter escrito um livro cujo título é “Como Conversar com um Fascista”?
Quem agrediu um homem próximo ao Instituto Lula, provocando seu atropelamento e consequente traumatismo craniano?
Quem vociferou hoje, na Marcha dos Excluídos, na Paulista, absurdos como: “Quando a gente planta vento, colhe tempestade…”, “Agora, preciso registrar que a pregação ao ódio pode motivar qualquer maluco…”, “Vimos um grande chororô da imprensa, das lideranças ditas democratas. Agora, esse anjinho fascista, será que merece nossa solidariedade?”, “burguesia escrota que tem ódio de trabalhadores”…?
E só para encerrar as questões, deixando claro que existem outros tantos exemplos, quem tentou matar o candidato Bolsonaro na data de ontem?
Bem, pouco importam os nomes dos protagonistas desses episódios vergonhosos — e muitas vezes criminosos. A grande pergunta é: essas pessoas são alinhadas ideologicamente à esquerda ou à direita no campo político?
É evidente que o momento é de serenar os ânimos, mas não se pode dormir nunca. Essas criaturas imaculadas vêm dominando a narrativa dos fatos, adulterando-os, mentindo descaradamente desde há muito. Isso as tem colocado como perseguidas, como injustiçadas, como vítimas de um grande esquema armado pela mídia, pela Justiça, pelo MP, pela Polícia, pelas elites, pela sociedade burguesa, branca, heteronormativa…
Essa é a tolerância praticada por essa gente; essa é sua ação real, em oposição a seu discurso; essa é sua visão de mundo.
Embora desejem destruir seus opositores, desde os tempos de Marx, passando por Lênin, Stálin, Mao, Fidel, Chê, Chaves, entre outros, até hoje, não lhes desejamos o mesmo. Desejamos, sim, a lei, a justiça, a cadeia.
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