“Homem é morto na frente do filho de 5 anos em assalto no Rio” (O Estado de S. Paulo, 16/03/2018)
“Jovem é morto em tentativa de assalto na Marginal Pinheiros em SP” (G1, 21/02/2018)
“Criança de 10 anos morre após ser atingida por bala perdida na Bahia” (R7, 23/08/2017)
“Roraima
Guerra entre facções faz disparar índice de homicídios em Boa Vista” (G1, 29/04/2018)
“Dispara a percepção de corrupção no Brasil, aponta pesquisa” (Folha de S. Paulo, 21/02/2018)
“Brasil tem maior taxa de transtorno de ansiedade do mundo, diz OMS” (O Estado de S. Paulo, 23/02/2017)
Será razoável termos de ler manchetes como essas todos os dias, ou pior, vivê-las?
O que teria dado tão errado para que chegássemos a esse caos?
Não vai muito longe nossa memória até alcançarmos momentos melhores. Sim, já vivemos melhor, mesmo com menos, com poucos recursos, casas mais modestas, sem carro, smartphone, computador, TV de LED, 4k. Nossa fartura era mesmo a comida simples e bem preparada pela mãe, era o convívio com os amigos, a TV com Bombril na antena, a vitrolinha, os discos de vinil, o Kichute, a Tubaína.
Outrora, podíamos crescer por aí sem nos preocupar com o monitoramento dos pais, bastava voltar no fim do dia. Podíamos ir a bailinhos na rua ou nos bairros distantes, ir a discotecas e voltar de madrugada, a pé, quando os ônibus paravam de circular. O maior perigo naqueles tempos era uma briguinha com a galera rival e a vida seguia.
Nossos alimentos e nossas práticas eram tudo que hoje se desabona em nome da saúde e, ainda assim, éramos mais saudáveis no corpo e na mente.
Hoje ganhamos mais, gastamos mais, temos de tudo (comparando-se com o que já tivemos), tomamos todas as precauções, evitamos os riscos, criamos rotinas “mais seguras”, fazemos o possível para viver mais e melhor, mas vivemos menos e pior.
É difícil saber exatamente onde saímos do trilho da razão.
Hoje se fala em redemocratização do país após o período em que vigorou um regime militar; para alguns, uma “ditadura militar”.
Sabem o que é mais engraçado? Essa chamada ditadura é justamente o período em que calçamos todas aquelas boas memórias já citadas. Curioso, não?
Hoje vivemos numa democracia, em que morrem, aproximadamente, 60 mil pessoas assassinadas todos os anos. Na Síria, por exemplo (respeitando-se as peculiaridades), um país em guerra civil, cuja população é assinada em massa por todos lados, morreram em média 73 mil pessoas por ano, desde o início dos conflitos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Depois de o Brasil se “redemocratizar”, pouco mais de 23 anos, temos um presidente que morreu antes de assumir; um que assumiu, mas renunciou para não ser cassado; uma presidente cassada; um ex-presidente preso; um presidente em exercício sendo investigado e com futuro nada promissor após o fim de seu foro privilegiado.
Que maré…
Ano após ano, assistimos à degradação moral do brasileiro. Valores foram se perdendo. A palavra de uma pessoa, o respeito aos mais velhos, a boa educação, o cumprimento a um desconhecido, tudo se tornou obsoleto. A tônica passou a ser a maldita regra de levar sempre vantagem.
Não éramos assim. Ficamos assim. Quem nos roubou os sonhos?
Os maus exemplos dos poderosos se espalharam pelo povo, e nossa identidade cultural se deteriorou. O sistema legal, concebido num tempo remoto, não dá mais conta da atual realidade, e o crime prospera. As pessoas morrem por ações violentas de bandidos comuns ou operações dissimuladas de políticos, empresários, funcionários públicos de alto escalão, ou seja, bandidos de gravata.
A corrupção se espraiou, ignorando classe social ou categoria profissional. Ela infelizmente se alimenta da ganância, da falta de freios éticos e da impunidade.
As últimas décadas foram marcadas por retrocessos. Mesmo com episódios eventuais de crescimento econômico, não avançamos, porque não houve desenvolvimento humano. Em termos educacionais e culturais, marchamos para trás. O resultado não poderia ser outro.
Será uma maldição que pousou em nossos ombros? Será uma sina irremediavelmente nefasta?
O mais acertado, parece-nos, é vestir a carapuça.
Não chegamos a este ponto por carma, ira divina… Não!
Aqui estamos por escolher mal a quem entregar o destino de nosso país, de nossas vidas.
Época boa em q encontrava com meus amigos na rua conversávamos até tarde sem nenhum medo nem preocupação sinto saudades daquela época. O kichut durava o ano todo ainda sobrava pro irmão no outro ano kkkkk
Época Boa que sentava – me na rua de casa a noite para conversamos com os amigos onde tudo era bem simples e o bem precioso era o alimento na mesa , nesta data atual que estamos tenho medo de andar na rua e derepente ser assaltada , estuprada ou além disso
Esta mais que na hora de cada um refletir sobre o mundo que quer , Pois é Ele que ficará para seu filho ,netos ..
Se existe uma hora para mudar é agora …
Sinto saudade desse tempo também, Juliana, e não é saudosismo só, não. Era uma época diferente mesmo. Éramos mais respeitados de maneira geral.
Ainda tenho esperança de melhorarmos, mas com os pés no chão.
Obrigado!
Se não podemos retornar com o Regime Militar, podemos eleger Militares para os cargos do Legislativo à Presidente. Tá na hora de escorraçarmos esses punhas corruptos e, a arma que temos pra isso é o voto. Pela honra e restauração da ordem, eu e minha família votaremos por mais Militares na Política!
Isso significa que você confia nos militares, Wilemo. Fico muito agradecido e honrado por esse reconhecimento.
Vamos em frente, meu amigo.
Bom final de semana.
Abraço!
Primeiramente lindo texto !!
Há um tempo atrás o bem mas precioso na nossa vida era o alimento e a tranquilidade o sossego de uma vida tranquila , com o passar do tempo e o desenvolvimento populacional isso foi perdendo o valor , hoje o ser humano e mais consumista talvez até Sem necessidade e não vê limites para estar neste mundo , estamos na hora de mudar isso não quero deixar para meus filhos um planeta destruído pela violência , onde se quer vai poder andar pelas ruas tranquilamente está na hora de mudar Sim isso mesmo mudar agora , chega de valores invertidos ..
Isso mesmo, Juliana!
Acho que a chave é esta: que mundo queremos deixar para nossos filhos e netos?
Não sei que mundo será, mas certamente lutarei com todas as forças para deixá-lo melhor.
Grato por interagir.
Bom final de semana.
Época boa em q encontrava com meus amigos na rua conversávamos até tarde sem nenhum medo nem preocupação sinto saudades daquela época. O kichut durava o ano todo ainda sobrava pro irmão no outro ano kkkkk
É uma verdade, Simoni.
Tempos que não voltam… Quantas boas lembranças.
Mas melhor do que está pode ficar. Vamos caprichar em outubro.
Boa noite !
Meus parabêns pelo texto.
Muito obrigado, Marcia, foi escrito com o coração.
Obrigado por interagir.
Boa noite.
Concordo plenamente com vc Major Mecca precisamos mudar esse caos.
Não tenho dúvida, Daniel. Acho que o brasileiro já mudou, está mais esperto. Não vamos mais dar voto de confiança a picaretas.
Boa noite, irmão!
Época Boa que sentava – me na rua de casa a noite para conversamos com os amigos onde tudo era bem simples e o bem precioso era o alimento na mesa , nesta data atual que estamos tenho medo de andar na rua e derepente ser assaltada , estuprada ou além disso
Esta mais que na hora de cada um refletir sobre o mundo que quer , Pois é Ele que ficará para seu filho ,netos ..
Se existe uma hora para mudar é agora …
Sinto saudade desse tempo também, Juliana, e não é saudosismo só, não. Era uma época diferente mesmo. Éramos mais respeitados de maneira geral.
Ainda tenho esperança de melhorarmos, mas com os pés no chão.
Obrigado!
Se não podemos retornar com o Regime Militar, podemos eleger Militares para os cargos do Legislativo à Presidente. Tá na hora de escorraçarmos esses punhas corruptos e, a arma que temos pra isso é o voto. Pela honra e restauração da ordem, eu e minha família votaremos por mais Militares na Política!
Isso significa que você confia nos militares, Wilemo. Fico muito agradecido e honrado por esse reconhecimento.
Vamos em frente, meu amigo.
Bom final de semana.
Abraço!
Primeiramente lindo texto !!
Há um tempo atrás o bem mas precioso na nossa vida era o alimento e a tranquilidade o sossego de uma vida tranquila , com o passar do tempo e o desenvolvimento populacional isso foi perdendo o valor , hoje o ser humano e mais consumista talvez até Sem necessidade e não vê limites para estar neste mundo , estamos na hora de mudar isso não quero deixar para meus filhos um planeta destruído pela violência , onde se quer vai poder andar pelas ruas tranquilamente está na hora de mudar Sim isso mesmo mudar agora , chega de valores invertidos ..
Isso mesmo, Juliana!
Acho que a chave é esta: que mundo queremos deixar para nossos filhos e netos?
Não sei que mundo será, mas certamente lutarei com todas as forças para deixá-lo melhor.
Grato por interagir.
Bom final de semana.